SINTRA CAPITAL DO ROMANTISMO

Bem-vindo(a) a Sintra !

" Sintra é o único lugar do país em que a História se fez jardim. Porque toda a sua legenda converge para aí e os seus próprios monumentos falam menos do passado do que de um eterno presente de verdura. " - Louvar Amar, Vergílio Ferreira

NATUREZA

NATUREZA

Vista de mais perto e percorrendo-a, a serra revela marcas culturais de uma riqueza surpreendente.

AZENHAS DO MAR

AZENHAS DO MAR

Um miradouro que nos dá a perspectiva litoral de Sintra.

CASTELO DOS MOUROS

CASTELO DOS MOUROS

Serpenteando por dois cumes da Serra de Sintra, o Castelo remonta aos primórdios da ocupação peninsular pelos mouros, no século VIII.

MONUMENTOS

MONUMENTOS

Sintra é um universo paralelo que só conhecemos dos sonhos, mas que existe bem perto.

PALÁCIO NACIONAL DA PENA

PALÁCIO NACIONAL DA PENA

O Palácio Nacional da Pena, localizado na histórica vila de Sintra e inserido no Parque da Pena, representa uma das melhores expressões do Romantismo arquitectónico do século XIX no mundo.

Acontece em Sintra...

abril 2024
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Praia das Maçãs

Praia de areias douradas e foz do rio que lhe dá o nome, conta-se que no Outono o rio transportava até ao areal muitas maçãs provenientes das quintas que atravessava, dando o nome à praia. A povoação apenas começou a despontar nos finais do século XIX, quando o padre Matias del Campo, pároco de Colares, um habitante das Azenhas do Mar de nome Manuel Prego e o compositor e pintor Alfredo Keil, autor de “A Portuguesa”, aí construíram as três primeiras casas.

Mas, na pré-história, já por lá andavam os homens e disso deixaram vestígios e diversos materiais do período Calcolítico (ídolos-placa, cerâmica, silex, etc.). Na margem esquerda da foz do Rio das Maçãs, numa elevação de terreno denominada Alto da Vigia, terá existido um templo dedicado ao Sol e à Lua. No século XVI, André de Resende e Francisco de Holanda, entre outros, ainda terão contactado com as ruínas desse santuário, já que o primeiro recolhe algumas inscrições epigráficas e o segundo idealiza, no seu livro Da Fábrica que Falece à Cidade de Lisboa, uma reconstituição do antigo Templo do Sol e da Lua. Possui um extenso areal, proporcionando a prática de desportos de praia, pelo que é muito frequentada por adeptos de desportos aquáticos, como é o caso do bodyboard e do surf. À volta do areal com cerca de 250 metros, instalaram-se várias casas de comércio, desde restaurantes a cafés e bares, bem como casas de artesanato local, pelo que o local se tornou num ponto de encontro dos sintrenses, que aproveitam as suas esplanadas e a excelente comida, de Verão ou de Inverno. Junto à praia, há uma piscina de água salgada, um parque infantil e espaço para piqueniques. Nos extremos da praia, quer do lado esquerdo, quer do lado direito, existem lajes/rochas onde se pode pescar com alguma estabilidade. Para além da praia, um dos atractivos desta zona é o famoso passeio de eléctrico, de novo em actividade. O percurso inicia-se na zona da Estefânia, junto ao Museu de Arte Moderna de Sintra, passsa por Colares com paragem e termina à beira-mar, na praia das maçãs.

GPS - N38º49'32.03'' , W9º28'09.64''

Sintra é o único lugar do país em que a História se fez jardim.
Porque toda a sua legenda converge para aí e os seus próprios monumentos falam menos do passado do que de um eterno presente de verdura.

 Louvar Amar, Vergílio Ferreira
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