SINTRA CAPITAL DO ROMANTISMO

Bem-vindo(a) a Sintra !

" Sintra é o único lugar do país em que a História se fez jardim. Porque toda a sua legenda converge para aí e os seus próprios monumentos falam menos do passado do que de um eterno presente de verdura. " - Louvar Amar, Vergílio Ferreira

NATUREZA

NATUREZA

Vista de mais perto e percorrendo-a, a serra revela marcas culturais de uma riqueza surpreendente.

AZENHAS DO MAR

AZENHAS DO MAR

Um miradouro que nos dá a perspectiva litoral de Sintra.

CASTELO DOS MOUROS

CASTELO DOS MOUROS

Serpenteando por dois cumes da Serra de Sintra, o Castelo remonta aos primórdios da ocupação peninsular pelos mouros, no século VIII.

MONUMENTOS

MONUMENTOS

Sintra é um universo paralelo que só conhecemos dos sonhos, mas que existe bem perto.

PALÁCIO NACIONAL DA PENA

PALÁCIO NACIONAL DA PENA

O Palácio Nacional da Pena, localizado na histórica vila de Sintra e inserido no Parque da Pena, representa uma das melhores expressões do Romantismo arquitectónico do século XIX no mundo.

Acontece em Sintra...

março 2024
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Palácio Nacional da Pena

O Palácio Nacional da Pena, localizado na histórica vila de Sintra e inserido no Parque da Pena, representa uma das melhores expressões do Romantismo arquitectónico do século XIX no mundo. Em 7 de Julho de 2007, foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal, sendo, aliás, o primeiro palácio romântico da Europa, construído cerca de 30 anos antes do carismático Schloss Neuschwanstein, na Baviera.

3dO Palácio e o Parque foram idealizados e concretizados como um todo. Do Palácio, o visitante avista um manto de arvoredo que ocupa mais de 200 hectares, constituindo, assim, o Parque da Pena. Este parque tem percursos e passeios lindíssimos, com inúmeras construções de jardins lá existentes. São pontes e grutas, bancos de jardim, pérgulas e fontes. Pequenas casas onde se alojavam guardas e demais criadagem. Estufas e viveiros com camélias, rododendros e rosas de cepas invulgares e muito raras. Esculturas, como o guerreiro que se avista do Palácio, como a querer dizer que está ali para o proteger e guardar. Os lagos próximos da saída para o Castelo dos Mouros são, igualmente, pitorescos e aprazíveis, envolvidos por um grande corredor de fetos arbóreos. Todo o Parque da Pena é hoje considerado o parque da Europa detentor do mais rico e invulgar conjunto de espécies arbóreas, já inexistentes em muitos outros países e continentes, donde são originárias.

O Palácio da Pena ergue-se sobre uma rocha escarpada, que é o segundo ponto mais alto da Serra de Sintra (acima do palácio só se encontra a Cruz Alta, a 528m de altitude). O Palácio localiza-se na zona oriental do Parque da Pena, que é necessário percorrer para se chegar à íngreme rampa que o Barão de Eschwege construiu para se aceder à edificação acastelada. O Palácio propriamente dito é constituído por duas alas: o antigo convento manuelino da Ordem de São Jerónimo e a ala edificada no século XIX por D. Fernando II. Estas alas estão rodeadas por uma terceira estrutura arquitetónica, em que se fantasia um imaginário castelo de caminhos de ronda com merlões e ameias, torres de vigia, um túnel de acesso e até uma ponte levadiça.

Em 1838 o rei D. Fernando II adquiriu o antigo convento de monges Jerónimos de Nossa Senhora da Pena, que tinha sido erguido no topo da Serra de Sintra em 1511 pelo rei D. Manuel I e se encontrava devoluto desde 1834 com a extinção das ordens religiosas. O convento compunha-se do claustro e dependências, da capela, sacristia e torre sineira, que constituem hoje o núcleo norte do Palácio da Pena, ou Palácio Velho.

D. Fernando começou por efetuar reparações no antigo convento, que, segundo fontes da época, se encontrava em muito mau estado. Remodelou todo o piso superior, substituindo as catorze celas por salas de maiores dimensões e cobrindo-as com as abóbadas que hoje vemos. Cerca de 1843, o rei decidiu ampliar o Palácio através de uma nova ala (Palácio Novo) com salas de ainda maior dimensão, de que é exemplo o Salão Nobre, rematando-a com um torreão circular junto às novas cozinhas. A obra foi dirigida pelo Barão de Eschwege.

No restauro de 1994 repuseram-se as cores originais no exterior do Palácio: rosa-velho para o antigo mosteiro, ocre para o Palácio Novo.

Ao transformar um antigo mosteiro numa residência acastelada, D. Fernando revelou ter uma forte influência do romantismo alemão, tendo-se provavelmente inspirado nos castelos à beira do Reno de Stolzenfels e Rheinstein, assim como na residência de Babelsberg em Potsdam. A obra do Palácio da Pena terminou em meados da década de 1860, embora posteriormente se fizessem campanhas de decoração de interiores.

D. Fernando mandou igualmente plantar o Parque da Pena nas áreas envolventes do Palácio à maneira dos jardins românticos, com caminhos serpenteantes, pavilhões e bancos de pedra a pontuar os percursos, bem como árvores e outras plantas provenientes dos quatro cantos do mundo, tirando partido do clima húmido da serra de Sintra e criando de raiz um parque exótico com mais de quinhentas espécies arbóreas.

A construção mais interessante do Parque da Pena é o Chalet da Condessa (ou Casa do Regalo), que se encontra no extremo ocidental do Parque da Pena. Foi mandado construir por D. Fernando II e pela sua futura segunda mulher, Elise Hensler (Condessa d’Edla), como local de veraneio reservado. É uma construção de dois pisos com forte carga cénica, de inspiração alpina, que mantinha uma expressiva relação visual com o Palácio.

O Palácio da Pena foi classificado como Monumento Nacional em 1910 e integra-se na Paisagem Cultural de Sintra, classificada pela UNESCO como Património Mundial da Humanidade desde 1995.

Em 2013 passou a integrar a Rede de Residências Reais Europeias.

Horários e preços:

http://www.parquesdesintra.pt/planear-a-sua-visita/horarios-e-precos/ Abertos de 2ª a domingo

Estrada da Pena
2710-609 Sintra
Tel.: 21 923 73 00 / 21 923 73 36 
E-mail: info@parquesdesintra.pt / comercial@parquesdesintra.pt
www.parquesdesintra.pt

 



Palácio Nacional da Pena
38º 47’ 16,45” N              
9º 23’ 15,35” W

 

Sintra é o único lugar do país em que a História se fez jardim.
Porque toda a sua legenda converge para aí e os seus próprios monumentos falam menos do passado do que de um eterno presente de verdura.

 Louvar Amar, Vergílio Ferreira
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