Conjunto de Tílias no Largo D. Manuel I

Tilia tomentosa Moench
Tilia platyphyllos var. Rubra
Tilia x euchiora C. Koch
Tília

 

Perímetro à Altura do Peito – 1,80 m
Perímetro do Tronco na Base – 2,10 m
Altura – 10,80 m 
Diâmetro Médio da Copa – 11,10 m 

No passeio junto ao paredão da Correnteza:
- Tilia tomentosa Moench
- Tilia platyphyllos var. Rubra

(Os parâmetros acima indicados, caracterizam um exemplar médio das tílias existentes junto ao paredão da Correnteza)

No passeio em frente, na zona de estacionamento:
Tilia x euchiora C. Koch

 

Zona C - Alameda dos Combatentes da Grande Guerra, Jardim da ‘Correnteza’ e espaços envolventes

Esta alameda com o seu jardim-miradouro, adomado por pérgolas, diverso e magnífico arvoredo, onde, a seus pés, estende-se um vale verdejante e avista-se, ao longe, o Palácio Nacional de Sintra e as edificações do Centro Histórico, entrecortadas por vegetação.

Foi obra de Francisco Craveiro Lopes , presidente da Câmara Municipal de Sintra em 1926, e que viria a ser Presidente da República entre 1951 e 1958.

A proposta para este jardim-miradouro foi apresentada pelo vereador Mário Soares Pimentel.

A construção das casas existentes foi iniciada pela empresa Larmanjat, para albergar os engenheiros que vinham superintender os trabalhos de construção da linha férrea que iria ligar Sintra a Lisboa, por volta de 1870.

Na casa, cuja entrada principal passou a ser feita pela Rua Gomes de Amorim, paralela a esta Alameda, inter alios, o escritor Francisco Gomes de Amorim, o escritor e primeiro director da Biblioteca Municipal Francisco Costa e o distinto advogado Fernando Santos Pinto.

No topo desta Alameda está o Monumento aos Mortos da Grande Guerra, da autoria do escultor José da Fonseca, que deixou em Sintra muita da sua obra, nomeadamente na Regaleira.

Este jardim-alameda tem sido palco para várias manifestações culturais e é habitualmente frequentado pela população e turistas. Também aí se realizam, duas vezes por mês, uma feira de velharias.
A Correnteza está rodeada de várias quintas, com frondoso arvoredo e pela Biblioteca Municipal de Sintra Casa Mantero (A Casa Mantero, um palacete romântico do séc. XIX (edifício emblemático da biblioteca) tem uma valiosa Sintriana e uma completíssima Camiliana.) e parque anexo.

Em várias publicações de divulgação turístico cultural, a Correnteza com o seu jardim miradouro, e paisagem que daí se desfruta, é focada como um dos sítios mais agradáveis na malha urbana sintrense.

As árvores da Av. Barão de Almeida Santos prolongam o efeito cénico desta Alameda, fazendo com que este jardim miradouro seja uma das referências de Sintra.

Nota:
Existem vários e abundantes veios de água a partir das cercanias da Casa Mantero

 

Classificação como de Interesse Municipal de Sítios e Conjuntos de Árvores em Sintra
Esta classificação apoia-se no Regulamento de Inventariação e de Classificação de Património Histórico-Artístico e Cultural, como de Interesse Municipal e do Decreto Lei nº 309/2009 de 23 de Outubro e da Portaria nº 124/2014 de 24 de julho.

 

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