Também denominada Anta do Carrascal.

 

Este monumento ao Bombeiro Voluntário foi inaugurado a 2 de Outubro de 1988. Moldado pelo artista Victor Palla (1922 – 2006), foi erigido com recurso a subscrição pública nacional.

 

Abrangendo uma ampla extensão, ocupa uma plataforma localizada numa elevação sobranceira à Ribeira dos Ossos, onde se conserva um vasto e significativo conjunto de vestígios soterrados que testemunham uma longa ocupação humana, nomeadamente durante o Paleolítico, a Idade do Bronze, a Época Romana e o período Visigótico.

 

Esta obra, da autoria de Pedro Augusto Franco dos Anjos Teixeira (1908 – 1997), cuja maquete, em gesso, data de 1972, insere-se na temática do trabalho e do quotidiano presente igualmente noutras obras do escultor. Para além de reflectir uma preocupação social, pretende igualmente homenagear e realçar a figura do professor primário, estando-lhe subjacente a importância da educação no desenvolvimento do ser humano e, por conseguinte, das sociedades.

 

A génese toponímica da localidade de Agualva remonta ao vocábulo latino Aqua Alba ou “Água Branca”, aludindo à pureza hídrica da respetiva ribeira que a banha.

 

Construída em meados do século XIX a Fonte de D. Maria, como é vulgarmente conhecida, consiste numa estrutura de pedra finamente talhada. Desmontada nos anos de 1970, foi remontada neste local, onde hoje se encontra há cerca de vinte anos.

 

O palacete da Quinta de Nossa Senhora do Monte do Carmo, também conhecida como Quinta da Fidalga, foi mandado edificar em 1720 por José Ramos da Silva, Provedor da Casa da Moeda. Hoje está perfeitamente enquadrado pelo largo do mercado. Impõe-se com a sua longa fachada “à portuguesa”, de onde sobressai num dos extremos a capela devotada a Nossa Senhora do Monte do Carmo com a sua possante sineira quadrangular.

 

No que diz respeito à data da sua fundação pensa-se que se trata de uma estrutura da segunda metade do século XVI, pois é a partir deste período que se encontram documentos que a ela se referem.

 

Em termos etimológicos, a ribeira existente na cidade de Agualva-Cacém está intrinsecamente relacionada com o termo “Agualva”, cujo local era conhecido pela qualidade da água da sua ribeira. No que diz respeito ao topónimo “Ribeira da (s) Jarda (s)” (ou “Ribeira de Água Alva”) conta a lenda que, após a conquista de Lisboa aos Mouros, D. Afonso Henriques agraciou um cruzado inglês pela sua participação nas lutas, atribuindo-lhe como recompensa umas terras atravessadas pela ribeira.

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